Dá pra sentir a cada olhar
que se vê em todo o espelho que reflita esta minha alma aflita.
Eu que sonhava com qualquer lugar onde houvesse um mar, um rio…
Nunca mais tive essa paz. Só o vazio… que reverbera a solidão
e me rouba o chão sob os pés.
E apesar do revés, ao invés de chorar a tristeza em mim,
vejo tanto sonho ao redor
desabar feito pó.
Tanta gente ainda pior.
Tanta coisa ruim…
O tempo segue, nem olha pra traz
e por todo sempre assim será.
Mas o meu coração quer gritar
e estancar esse sangue que
escorre das almas feridas, queridas,
que imploram pra seguir em vida.
Quem dera ter o poder, o dom, o afã… e modificar o amanhã.
que nos congela o coração e
nos rouba o chão sob os pés.
E apesar do revés, ao invés de chorar a tristeza em mim,
vejo tanto sonho ao redor
desabar feito pó.
Tanta gente ainda pior.
É a vida em fim…
O tempo segue, nem olha
pra traz
e por todo sempre assim será.
Mas o meu coração quer gritar
e estancar esse sangue que
escorre das almas feridas,
queridas, sofridas que
imploram pra seguir em vida.
Voz e sintetizador | Rubinho Ribeiro
Piano elétrico | Zé Godoy
Baixo acústico | Pedro Ivo Lunardi
Bateria | Thiago Rabello
Percussão | Luiz Rabello
Arranjo | Banda